30 de mai. de 2008
29 de mai. de 2008
FLOR DE LIZ
A HISTÓRIA DA MÚSICA 'FLOR DE LIZ' VEJA COMO A MÚSICA FICA AINDA MAIS BONITA DEPOIS QUE A GENTE SABE A HISTÓRIA DELA.
Djavan teve uma mulher chamada Maria, os dois teriam uma filha que se chamaria Margarida, mas sua mulher teve um problema na hora do parto e ele teria que optar por sua mulher ou por sua filha... Ele pediu ao médico que fizesse tudo que pudesse para salvar as duas, mas o destino foi duro e a mulher e a filha faleceram no parto.
Agora é possível 'sentir' a letra da música. Conhecendo esta breve história passamos a ouvir a música sob novo contexto, entendendo como a dor pode ser transformada em poema e arte.
Flor de Lis
Valei-me, Deus! É o fim do nosso amor
Perdoa, por favor, eu sei que o erro aconteceu.
Mas não sei o que fez, tudo mudar de vez.
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei, que amei, que amei, que amei.
Será talvez que a minha ilusão, foi dar meu coração,
com toda força, pra essa moça me fazer feliz,
e o destino não quis, me ver como raiz de uma flôr de liz.
E foi assim que eu vi nosso amor na poeira, poeira.
Morto na beleza fria de Maria.
E o meu jardim da vida ressecou, morreu.
Do pé que brotou Maria, nem Margarida nasceu.
E o meu jardim da vida ressecou, morreu.
Do pé que brotou Maria, nem Margarida nasceu...
Portanto, aproveite cada momento da sua vida ao máximo, passe o maior tempo possível com as pessoas que você ama (família,amigos e amores) e torne
estes momentos inesquecíveis.
21 de mai. de 2008
11 de mai. de 2008
10 de mai. de 2008
9 de mai. de 2008
Dia das Mães
A origem do Dia das Mães
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A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
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O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
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Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
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Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
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Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
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Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
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"Não criei o dia das mães para ter lucro"
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O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
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Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
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Cravos: símbolo da maternidade
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Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
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No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
Fonte: http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto026.shtml
Alfabeto do Amigo
Alfabeto do Amigo
A ceita você como você é.
B ota fé em você.
C hama-o ao telefone só pra dizer oi.
D á-lhe amor incondicional.
E nsina-lhe o que sabe de bom.
F az-lhe favores que os outros não fariam.
G rava na memória bons momentos passados com você.
H umor não lhe falta pra fazer você sorrir.
I nterpreta com bondade tudo o que você diz.
J amais o julga, esteja você certo ou errado.
L ivra-o da solidão.
M anda-lhe pensamentos de ternura e gratidão.
N unca o deixa em abandono.
O ferece ajuda quando vê sua necessidade.
P erdoa e compreende suas falhas humanas.
Q uer vê-lo sempre feliz.
R i com você e chora quando você chora.
S empre se faz presente nos momentos de aflição.
T oma suas dores e evita que o maltratem.
U m sorriso seu basta para fazê-lo feliz.
V ence o inimigo invencível junto com você.
X inga e briga por você.
Z ela, enfim, pela jóia que você representa
1000 bjsss
6 de mai. de 2008
Feliz Aniversario Jaimeeeeee
A idade de ser Feliz
"Existe somente uma idade para a gente ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa
Em que se pode sonhar e fazer planos
E ter energia bastante para realiza-los,
A despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar
Com a vida e viver apaixonadamente
Com o entusiasmo dos amantes
E a coragem dos aventureiros.
Fase dourada em que se pode criar, e criar a vida
À imagem e semelhança de nossos desejos
E vestir-se com todas as cores
E experimentar todos os sabores
E desfrutar de tudo com toda a intensidade
Sem preconceitos nem pudor.
Tempo em que cada limitação humana
É só mais um convite ao crescimento
Um desafio a lutar com toda energia
E a tentar algo novo
De novo e de novo e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão especial e tão única chama-se Presente
E tem a duração do instante que passa...
...doce pássaro do aqui e agora
que quando se dá por ele
já voou para nunca mais.”
1 de mai. de 2008
Òké Arô! Arô Iê!
UMA PRAÇA ENCANTADA
JORNAL DIÁRIO DO POVO/ CIDADE – 24/04/2008 - quinta-feira - Pág. 3,
OXÒSSI VAI MORAR AQUI
Campinas Está Prestes a Ter
o Primeiro Logradouro Público
Batizado Com o Nome de Um Orixá.
Campinas está prestes a ganhar a Praça Oxóssi – Orixá da Riqueza e da Fartura. Trata-se da primeira praça pública da cidade que homenageia as religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda. O espaço é fruto de um projeto do vereador Dário Saadi (DEM) e ainda depende da sanção do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT). Mas tudo indica que, em breve, a área de 27 mil metros quadrados localizada no Jardim Uruguai, região do Ouro Verde, deverá ser arborizada e urbanizada para atender a população local e abrigar, em especial, os devotos do orixá.
O autor da idéia é Maurílio Ferreira da Silva, militante do Movimento Negro Unificado e filho de Oxóssi. “É um projeto que eu tenho há 10 anos. Sempre achei que seria interessante um espaço público que homenageasse a um orixá, mas por falta de iniciativa própria ficou bastante tempo no papel”, conta. A idéia voltou com força em 2007, quando Maurílio abordou o assunto com alguns líderes do candomblé e da umbanda. A boa receptividade fez com que ele se dedicasse a tornar o projeto em algo concreto.
O primeiro passo foi entrar com um pedido na Prefeitura para encontrar uma área disponível para a praça. Acabou achando um espaço maior do que esperava, próximo às margens do Rio Capivari, no Jardim Uruguai. A partir daí, entrou em contato com Dário Saadi para que fosse feito o projeto de lei – aprovado na semana passada pela Câmara dos Vereadores.
Agora, Maurílio aguarda a sanção do prefeito, que deve ser dada nas próximas semanas, para dar início aos preparativos da inauguração da praça. “A idéia é que seja um espaço de lazer para a comunidade da região, com área própria para as crianças e bastante arborizado”, explica. A natureza, por sinal, tem um valor bastante significativo. “Tem um ditado que diz ‘Sem folhas, sem orixás’. O candomblé dá um valor muito grande ao meio ambiente e por isso queremos plantar jaqueiras e mariwô, plantas que agradam a Oxóssi”, descreve.
A festa para inaugurar a praça ainda não tem data, mas Maurílio espera reunir o máximo de representantes e fiéis das religiões afro-brasileiras em Campinas. Além disso, deverá ocorrer um evento com oferendas para homenagear ao orixá. O babalorixá Hamilton Gonzaga Alves, o Pai Hamilton D’Odé, já aguarda ansiosamente que a praça saia do papel. “É algo muito raro ter um espaço público com referência às regiões afro-brasileiras. Eu mesmo não conheço nenhuma praça. Acho que será um espaço bonito em que todos poderão fazer oferendas a seus orixás”, opina.
Preconceito.
O projeto também é visto por Hamilton como uma forma de reafirmação da cultura negra e de suas tradições. “É uma boa forma de combater o preconceito em relação ao candomblé e à umbanda que foram perseguidos por muitos anos e estereotipados como cultos malignos, quando na verdade cultuamos coisas boas, como a natureza”, defende.
Saadi afirma que o projeto pretende justamente mostrar que não há espaço para o preconceito. “A população de Campinas respeita a diversidade religiosa e a aprovação desse projeto é uma prova que não existe discriminação. Já contamos com diversas vias e praças que levam nomes referentes a outras religiões. Nada mais justo do que prestar essa homenagem à cultura afro-brasileira”, conclui.
Box:
De acordo com o candomblé, Oxóssi é o orixá da caça, da fartura e da riqueza. É o senhor da floresta e de todos os seres que nela habitam. Atualmente, o culto a Oxóssi está praticamente esquecido em África, mas é bastante difundido no Brasil, em Cuba e em outras partes da América. A ele são conferidos os títulos de Alakétu, Rei, Senhor de Ketu, e Oníìlé, o dono da Terra.
Ele representa o domínio da cultura (entendendo a flecha como utensílio cultural, visto que adquire significados sociais, mágicos, religiosos) sobre a natureza. Suas características são astúcia, inteligência e cautela. Além disso, Oxóssi é um orixá de contemplação, amante das artes e das coisas belas.
Dia da semana: Quinta-feira
Cores: Azul-Turquesa
Saudação: Òké Arô! Arô Iê!
Elementos: Terra (Floresta e Campos Cultiváveis)
Domínio: Caça, Agrucultura, Alimentação e Fartura
Instrumento: Ofá (arco), Damatá (flecha), Erukeré
Fonte: http://www.cosmo.com.br/cidades/campinas/integra.
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