30 de set. de 2010
28 de set. de 2010
Racismo
O que é feio:
Funcionários do “Salão Fascínio”, localizado no andar térreo do Shopping Itaigara, em Salvador, recusaram-se hoje, dia 23 de setembro, a cortar o cabelo de uma criança negra, de seis anos, recomendando a mãe que “passasse a máquina”, pois aquele cabelo “não dava para ser cortado, nem desembaraçado”.
A mãe da criança, a jornalista Márcia Guena, acusou os funcionários e a dona do salão de racismo e logo procurou a administração do shopping para formalizar a denúncia. Neste caso configura-se um duplo crime por tratar-se de racismo e de violação ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por expor umacriança a uma situação vexatória.
Acompanhado da mãe, o menino M.S.G.S.O. entrou no salão por volta das 18:30, do dia 23 de setembro, quando Guena solicitou ao único funcionário homem do salão, para quem foi indicada pela atendente Selma (a qual foi identificada como dona do salão), um corte estilo “black”, mas não muito alto.
O funcionário então respondeu que para “aquele cabelo” só dava para “passar a máquina”. A mãe então disse: “eu não solicitei que passem a máquina, mas que cortem o cabelo do meu filho. Eu já indiquei o corte que desejo”. O atendente repetiu: “só dá pra passar a máquina”.
Guena retirou a criança da cadeira e saiu imediatamente do salão para não expor a criança a uma discussão motivada pelo racismo explícito. Mas diante da violência cometida contra a criança, que foi exposta a uma situação vexatória, e a recusa de cortar o cabelo de um negro, a mãe voltou com a finalidade de procurar a gerente e formalizar a denúncia de racismo.
Ao retornar, Guena disse para Selma que a recusa em cortar o cabelo de seu filho configurava-se racismo, um crime inafiançável e que iria formalizar a denúncia junto ao Ministério Público. Selma, identificada como Maria Tavares de Oliveira, contestou dizendo que a mãe estava errada e que seus funcionários disseram que não sabiam cortar o cabelo da criança e que seria muito difícil desembaraçá-lo. Por isso, só poderiam passar a máquina, insistindo na resposta inicial do funcionário.
A mãe retirou-se do local e procurou a administração do Shopping. Guena foi recebida por Alda, que se identificou como administradora, e reconheceu a gravidade do problema, confirmando tratar-se sim de uma situação de racismo. Imediatamente ligou para Selma (Maria Tavares Oliveira) reclamando da forma como foi realizado o atendimento.
Texto enviado pela jornalista Márcia Guena Contatos: marciaguena@gmail.com
fonte: moda.música.cultura.Geral
Funcionários do “Salão Fascínio”, localizado no andar térreo do Shopping Itaigara, em Salvador, recusaram-se hoje, dia 23 de setembro, a cortar o cabelo de uma criança negra, de seis anos, recomendando a mãe que “passasse a máquina”, pois aquele cabelo “não dava para ser cortado, nem desembaraçado”.
A mãe da criança, a jornalista Márcia Guena, acusou os funcionários e a dona do salão de racismo e logo procurou a administração do shopping para formalizar a denúncia. Neste caso configura-se um duplo crime por tratar-se de racismo e de violação ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por expor umacriança a uma situação vexatória.
Acompanhado da mãe, o menino M.S.G.S.O. entrou no salão por volta das 18:30, do dia 23 de setembro, quando Guena solicitou ao único funcionário homem do salão, para quem foi indicada pela atendente Selma (a qual foi identificada como dona do salão), um corte estilo “black”, mas não muito alto.
O funcionário então respondeu que para “aquele cabelo” só dava para “passar a máquina”. A mãe então disse: “eu não solicitei que passem a máquina, mas que cortem o cabelo do meu filho. Eu já indiquei o corte que desejo”. O atendente repetiu: “só dá pra passar a máquina”.
Guena retirou a criança da cadeira e saiu imediatamente do salão para não expor a criança a uma discussão motivada pelo racismo explícito. Mas diante da violência cometida contra a criança, que foi exposta a uma situação vexatória, e a recusa de cortar o cabelo de um negro, a mãe voltou com a finalidade de procurar a gerente e formalizar a denúncia de racismo.
Ao retornar, Guena disse para Selma que a recusa em cortar o cabelo de seu filho configurava-se racismo, um crime inafiançável e que iria formalizar a denúncia junto ao Ministério Público. Selma, identificada como Maria Tavares de Oliveira, contestou dizendo que a mãe estava errada e que seus funcionários disseram que não sabiam cortar o cabelo da criança e que seria muito difícil desembaraçá-lo. Por isso, só poderiam passar a máquina, insistindo na resposta inicial do funcionário.
A mãe retirou-se do local e procurou a administração do Shopping. Guena foi recebida por Alda, que se identificou como administradora, e reconheceu a gravidade do problema, confirmando tratar-se sim de uma situação de racismo. Imediatamente ligou para Selma (Maria Tavares Oliveira) reclamando da forma como foi realizado o atendimento.
Texto enviado pela jornalista Márcia Guena Contatos: marciaguena@gmail.com
fonte: moda.música.cultura.Geral
26 de set. de 2010
21 de set. de 2010
Apresentação do Instituto Brasileiro de Turismólogos
Saudações,
Chegou a hora da apresentação do Instituto Brasileiro de Turismólogos.
Através da união, foi criado o Instituto no dia 14 de junho de 2010, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os sócio-fundadores são: Alexandre Nunes de Andrade, Breno Galizzi Vieira Viotti, Bruno Marcio Scarpelli, Eduardo Alves, Fábio Júlio Magalhães Pessoa, Fernanda Alves Rocha Guimarães, Ilton Cesar Dias, Junia Gontijo Candido, Keila Carla de Jesus , Luciana Priscila do Carmo, Marcio Bensuaschi, Mariana Costa Zaidan, Patrícia Campos Luce, Petrônio Botelho Guimarães e Renata Eloá Miranda Brandão Alves.
O objetivo é a inserção e a valorização do turismólogo no mercado de trabalho, através das seguintes ações: portal de informação na rede Internet; sede social com boa estrutura física para os associados; aproximação entre os associados; atividades que visem elevar o padrão profissional, cultural, científico e ético de seus membros; projetos, eventos e cursos com objetivos educacionais, culturais, socioambientais e profissionais, de apoio e estímulo à área de turismo; capacitação e qualificação de seus associados e não-associados através de cursos, seminários, palestras e treinamentos; e outras registradas no Estatuto.
Em pouco tempo, conquistamos sede com boa localização, parceria com o CBO/Ministério do Trabalho e Emprego, vários projetos, associados e colaboradores voluntários. Hoje, somos 40 integrantes e estamos organizando a fundação da primeira estadual, Minas Gerais. Outros estados também estão se mobilizando: Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.
Nosso primeiro grande passo será a realização do Congresso Brasileiro de Turismólogos, em Belo Horizonte, de 12 a 15 de novembro de 2010. Entendemos que as dificuldades não são isoladas, ocorrendo em todo o território nacional, para isso torna-se necessário criar uma agenda de atividades sincronizadas através da sinergia, nivelamento e trocas de informações.
O turismo está ganhando cada vez mais espaço na mídia com a realização da Copa e Olimpíadas. Este é o momento do Turismólogo, temos que buscar a união para conquistas. Durante o Congresso apresentaremos a proposta do Instituto. Venha conosco participar, juntos somos mais fortes.
Soliticamos a gentileza na divulgação deste boletim e contar com seu apoio.
Instituto Brasileiro de Turismólogos - www.turismologos.org.br
19 de set. de 2010
SEMINÁRIO NANDYALA - "AFRICANIDADES & EDUCAÇÃO "
SEMINÁRIO NANDYALA: Africanidades e Educação
“Culturas africanas, Educação e Políticas Públicas”
- 25/09, sábado, 08h às 12h30 AUDITÓRIO UNA - Rua Aimorés, 1451 – Lourdes - Belo Horizonte
INSCRIÇÕES GRATUITAS! Você não pode perder!
8h30 - ABERTURA: “Africanidades no ENEM 2010” Profa. Iris Amâncio (UFF/Letras)
9h - “BATE-PAPO AFRO: “ÁFRICA – raízes étnicas e diálogos interculturais” Jean-Yves Loude (antropólogo e escritor francês, especialista em culturas africanas)
10h - MESA REDONDA: “Heranças culturais africanas: religiosidade, arte-educação e políticas públicas” Prof. Rubens Alves Silva (UFMG) Prof. Marcos Cardoso (PBH e CRCN) Prof. Denilson Tourinho (arte-educador,ator e modelo)
11h30 - SESSÃO DE AUTÓGRAFOS e BRUNCH Estande NANDYALA (livros, CDs, DVDs e camisetas étnicas) Centro Universitário UNA - Rua Aimorés, 1451 – Lourdes - Belo Horizonte
INFORMAÇÕES: (31) 3281-5894 ou eventos@nandyalalivros.com.br NANDYALA Livros & Serviços Ltda. Av. do Contorno, 6.000 – Lojas 01 e 05 – Ali na Savassi! 30110-060 – Belo Horizonte - MG
16 de set. de 2010
Mestre Jonas exalta o samba de Minas e do coração em um palco de música erudita
Abaixo um trechinho da matéria do Ocê no Samba, sobre Mestre Jonas no Sambaqui desta semana... vale a pena conferir a matéria, e o show..
abraços..
Luciana Luanda
abraços..
Luciana Luanda
"Sambaqui! Melhor que samba ali ou samba acolá… Samba é bom em qualquer lugar, mas já que em Minas Gerais se faz samba de qualidade não há porque escutar e admirar apenas os sambas do Rio de Janeiro e São Paulo. E não se trata apenas de evidenciar a importância de mineiros saudosos, como Ary Barroso e Ataulfo Alves, mas de dar espaço aos compositores contemporâneos aqui das Minas. Esse é o objetivo do projeto “Sambaqui”, que vem sendo desenvolvido com muita desenvoltura no Conservatório UFMG e conta com o apoio do Ocê no Samba. E o próximo convidado, que vai ganhar o palco na próxima sexta-feira, é o Jonas, que não por acaso tem a alcunha de Mestre entre esses bambas das montanhas"
14 de set. de 2010
3 de set. de 2010
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